quinta-feira, 9 de junho de 2011

Quando fui chuva...



Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minhas danças os meus traços de chuva
E o que e estar em paz
Pra ser minha e assim ser sua
Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no seu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver

Quando já não tinha espaço pequena fui
Onde a vida me cabia apertada
Em um canto qualquer acomodei
Minha dança os meus traços de chuva
E o que é estar em paz
Pra ser minha e assim ser tua
Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no seu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver

E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver

Nada do que eu fui me veste agora
Sou toda gota
Que escorre livre pelo rosto
E só sossega quando encontra sua boca
E mesmo que em ti me perca
Nunca mais serei aquela
Que se fez seca
Vendo a vida passar pela janela

Quando já não procurava mais
Pude em fim usar os teus vestidos d'água
Me atirar tranqüila daqui
Lavar os degraus os sonhos e as calçadas
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
E assim no teu corpo eu fui chuva
Jeito bom de se encontrar
E assim no teu gosto eu fui chuva
Jeito bom de se deixar viver
de se deixar viver
de se deixar viver
de se deixar viver
de se deixar viver

Nenhum comentário: